Eu não tinha medo de morrer quando não útil ou quando não amado. A morte parece sempre tão perto. Uma negligência fantástica quer me conter. Não deixo que me possua. Olhar aéreo. Estaticamente dinâmico: Estático por fora e dinâmico por dentro. Passo a ficar feliz com o simples fato de ver a felicidade nos outros, porque já não sinto necessidade de ser feliz, apenas me acomodo. Não me incomodo. Olho para todos os lugares e procuro rir de tudo. Uso o riso como combustível inesgotável da minha vida.
Procuro ser tão prudente dirigindo minha vida, porém, isso não é o bastante: de repente, uma vida alheia colide com a minha e aí capotamos juntos... [temos que dirigir por nós e pelos outros].
É o amor:
parece um cachorrinho sem dono: vem se chegando, vem se aproximando, olha pra você: "estou tão carente". Quando percebemos já está com a cabeça em nosso colo e cá estamos nós a fazermos um cafuné gostoso.
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Andando na rua um carro "tira um fino" de mim. Há alguns dias atrás eu apenas levaria um susto e pensaria: "se morrer vou feliz"...
Mas, quando a gente ama, o medo de morrer toma a forma de um Titã. Imenso. Corpóreo. Realmente possível.
Pensamos logo no nosso Amor. A negligência dá lugar a prudência.
E quando somos amados então?!
Aí é zelo, cuidado em dobro, meu amigo!
Amar é bom. Às vezes dói...
Mas, mesmo assim, eu amo. Vivo!
EU TE AMO
... viver intensamente é um dom, ser feliz uma bençao divina, e ser ninO um milagre!
ResponderExcluirAi eu fico sem graça né? rsrs
ResponderExcluirBrigaduhhh! *---*
ai q linduu! tão profundo!
ResponderExcluirEU TB TE AMO!
kkkkkkkkkkkkkkkk