terça-feira, 9 de agosto de 2011

Sobre amor I: Mudança

Eu não tinha medo de morrer quando não útil ou quando não amado. A morte parece sempre tão perto. Uma negligência fantástica quer me conter. Não deixo que me possua. Olhar aéreo. Estaticamente dinâmico: Estático por fora e dinâmico por dentro. Passo a ficar feliz com o simples fato de ver a felicidade nos outros, porque já não sinto necessidade de ser feliz, apenas me acomodo. Não me incomodo. Olho para todos os lugares e procuro rir de tudo. Uso o riso como combustível inesgotável da minha vida.

Procuro ser tão prudente dirigindo minha vida, porém, isso não é o bastante: de repente, uma vida alheia colide com a minha e aí capotamos juntos... [temos que dirigir por nós e pelos outros].

É o amor:

parece um cachorrinho sem dono: vem se chegando, vem se aproximando, olha pra você: "estou tão carente". Quando percebemos já está com a cabeça em nosso colo e cá estamos nós a fazermos um cafuné gostoso.
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Andando na rua um carro "tira um fino" de mim. Há alguns dias atrás eu apenas levaria um susto e pensaria: "se morrer vou feliz"...

Mas, quando a gente ama, o medo de morrer toma a forma de um Titã. Imenso. Corpóreo. Realmente possível.
Pensamos logo no nosso Amor. A negligência dá lugar a prudência.

E quando somos amados então?!
Aí é zelo, cuidado em dobro, meu amigo!

Amar é bom. Às vezes dói...

Mas, mesmo assim, eu amo. Vivo!

EU TE AMO

3 comentários:

  1. ... viver intensamente é um dom, ser feliz uma bençao divina, e ser ninO um milagre!

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  2. Ai eu fico sem graça né? rsrs
    Brigaduhhh! *---*

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  3. ai q linduu! tão profundo!
    EU TB TE AMO!
    kkkkkkkkkkkkkkkk

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